segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Vamos aderir a campanha, acho munto importante mas, ainda acho que deveria ser mais divulgada com fotos e muito mais. apoio muito essa batalha contra o crack pois conheço muitas pessoas e ate familiares, usuarios da droga.
Acompanhei amigos meus, primos que começaram na maconha, logo cocaína. Todos dizem a mesma coisa, que estão conscientes e largam quando quiser, mas sabemos que não é assim que funciona .
Fico muito triste mas...
"Se o diabo inventou um inferno na terra, esse inferno é o crack"
Toda vez que um viciado em crack acende seu cachimbo assina uma nova sentença de morte. Com o poder de escravizar às primeiras tragadas, a pedra à base de cocaína arrasta o usuário à sarjeta em pouquíssimo tempo. A droga, que avança como uma praga pelo território gaúcho, faz mais vítimas do que qualquer outra porque afunda o dependente numa degradação física e psicológica que o empurra ao crime para saciar o vício devastador.
A estimativa oficial é de que haja 50 mil usuários de crack no Rio Grande do Sul. O dado é alarmante, mas a realidade pode ser ainda pior, uma vez que a estatística se baseia em pessoas que procuram ajuda em centros de reabilitação, o que exclui uma imensa parcela que convive com a droga e o tráfico diariamente.
O crack, assim denominado porque a pedra emite pequenos estalos quando queimada, leva fama de ser uma droga barata desde que seu consumo explodiu nas periferias brasileiras, nos anos 1990. Mas o baixo custo da pedra, em torno de R$ 5, é uma ilusão. Da mesma maneira que não se tem notícia de alguém que tenha experimentado crack uma única vez, um dependente não se satisfaz com uma pedra. Na fissura, o usuário fuma 20, 30 pedras ao dia. Para custear vício, primeiro se desfaz do que tem, depois parte para o crime.
A estimativa oficial é de que haja 50 mil usuários de crack no Rio Grande do Sul. O dado é alarmante, mas a realidade pode ser ainda pior, uma vez que a estatística se baseia em pessoas que procuram ajuda em centros de reabilitação, o que exclui uma imensa parcela que convive com a droga e o tráfico diariamente.
O crack, assim denominado porque a pedra emite pequenos estalos quando queimada, leva fama de ser uma droga barata desde que seu consumo explodiu nas periferias brasileiras, nos anos 1990. Mas o baixo custo da pedra, em torno de R$ 5, é uma ilusão. Da mesma maneira que não se tem notícia de alguém que tenha experimentado crack uma única vez, um dependente não se satisfaz com uma pedra. Na fissura, o usuário fuma 20, 30 pedras ao dia. Para custear vício, primeiro se desfaz do que tem, depois parte para o crime.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Amizade...
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos... Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre... Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados... Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo... Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida! A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos... Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades... Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!
Namaste !
Namaste !
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Minha Primeira postagem ...
Estou começando a ocupar o meu espaço, mas aos poucos.Fico tentando entender a dinâmica dos relacionamentos aqui, estou acostumada com o Orkut. Lá tenho muitos amigos e conheço bem a maioria dos amigos que freqüentam a minha página. Praticamente, os amigos que aqui estão sairam de lá.Acho interessante ampliar sempre o nosso número de amizades, é importante conhecer pessoas, trocar informações.Adoro gente, adoro música. Ao que me parece tem tudo a ver com a proposta do espaço.Vamos ver como irei me sair por aqui.Quem chegar até o meu blog, me dê uma lô, um oi. Saberei que não estou sozinha.
Obridada...
Obridada...
MEDO...
Nos últimos dias venho chegando à conclusão de algo que observo faz tempo, e que penso ser preocupante por diversos aspectos: O medo da felicidade! Quem já ouviu falar em "zona de conforto", um termo da psicologia que define aquela situação em que a pessoa se coloca para eliminar todos os riscos, vai entender bem o que quero dizer. A zona de conforto é uma bolha, um "refúgio" contra alterações no estado atual que é, no mínimo, algo como "mais vale um pássaro na mão que dois voando", ou "antes isso do que nada". O problema se dá quando a felicidade tenta se aproximar e fica batendo contra a parede da bolha de proteção. Nessas horas, o mundinho confortável deixou de fora a oportunidade de ampliar os horizontes e sentir que a vida pode ser melhor! Dentro desse tempo como observador, vou destacar duas situações que reparei com maior freqüência. Na primeira, a pessoa tem um emprego público, tem estabilidade, alguns benefícios, mas por outro lado o salário é baixo e sem possibilidades de aumento por progressão funcional. Esse perfil, do qual já fui parte, costuma ser tentado a ficar na bolha. Tem medo (olha ele aí...) de correr atrás e sair pra lutar por algo que lhe dê condições melhores, porque afinal "é pouco mas é certo!". Então surgem oportunidades de esquecer a estabilidade e ganhar mais, podendo viver com maior tranquilidade, proporcionando o mesmo para cônjuge, filhos, família. O medo do novo, daquilo que se apresenta com indícios de ser melhor, trava a pessoa porque vai mexer com sua zona de conforto. O medo surge, muitas vezes, na dúvida. "Será que devo arriscar? Tenho medo de não dar certo!" O medo do novo não é anormal, pelo contrário. O problema começa quando se exige um mínimo de coragem, mas não se consegue romper a(s) barreira(s). E esse mínimo pode trazer muitos "máximos"! Afetivamente não é diferente e pode ser ainda mais complicado. Sei de casos e vou relatar um como exemplo, preservando nomes reais. Questão de ética e respeito. Maria conheceu João num site de relacionamentos na internet. Foram se encontrar pessoalmente e a conversa foi agradável, um encontro gostoso. João e Maria não deixaram escapar diretamente o quanto haviam gostado de conhecer um ao outro. Durante a conversa, vários links com pessoas e lugares, situações em comum, serviram para quebrar o medo normal de ser tudo uma farsa. O contato continuou virtualmente e já estavam agendados para um novo encontro. De repente, João encontra Maria no MSN dizendo que reencontrou o ex-namorado no dia anterior, o mesmo do qual João ouviu os motivos que levaram ao término, incluindo alguns que realmente inviabilizariam. O "ex" pediu pra voltar. Ela decidiu tentar de novo. Isso acontece? Sim...e seria até normal se não fosse pelo mail que João recebeu no dia seguinte. Maria dizia que havia percebido que João era o perfil de homem que sempre quis, que sentiu saudades, confessando que estava com quase plena certeza de que havia decidido errado, mas o medo do novo, e um novo que parecia ser tão bom lhe assustava, e fez com que ela desistisse da percepção que teve e deixar o João de fora. Essa história eu conheço de fonte limpa, mas existem muitos outros medos que são incompreensíveis. O medo de encontrar, de ver a pessoa ao vivo, o medo de gostar e não ter retorno, o medo disso, o medo daquilo...O MEDO PARALISANTE DA FELICIDADE! As pessoas estão com medo de tentar a felicidade mudando de rumo no trabalho, no amor, na escolha acadêmica...em tudo! Só encontro uma explicação pra isso: o desencanto pela desconfiança de tudo e todos. O estabelecimento de um pré-julgamento de que não se pode arriscar: "Eu prefiro ter um(a) namorado(a) mais ou menos a um(a) que me parece ser bem melhor, porque o(a) "mais ou menos" eu já sei como é!"
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